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O que já se pode ver

13 DE JAN - Mata da Machada

Os resultados do projeto Life Biodiscoveries são cada vez mais visíveis para quem visita a Mata da Machada.

Começa a ser notório o tom acastanhado das acácias intervencionadas que já secaram ou estão adiantadas nesse processo.

Os primeiros talhões atribuídos no início do projeto (visíveis a partir do caminho no lado direito da entrada na Mata) têm apenas núcleos pontuais de acácia-mimosa (Acacia dealbata) que ainda ficaram por descascar ou que ainda não secaram.

Nos talhões da zona de Coina a maioria de acácia-de-espigas (Acacia longifolia) já morreu, e espera-se agora alguma germinação de semente de acácia-Austrália (Acacia melanoxylon).

Numa zona mais central da Mata da Machada, existe ainda muita rebentação de acácia-Austrália. Esta área foi já intervencionada por duas vezes pela equipa técnica, no entanto estas acácias teimam em rebentar na base dos troncos e nas raízes. É o que seria de esperar e a persistência é a chave do sucesso, mas estamos já muito longe do ponto de partida.

No que respeita ao chorão-da-praia, esta espécie encontra-se já muito controlada. Em quase toda a área em que a espécie estava presente o chorão foi arrancado. No entanto, apenas com a chegada da primavera se poderá avaliar o sucesso, uma vez que acabam por ficar no solo algumas raízes. A favor desta quase erradicação está o facto de esta ser a época em que o chorão-da-praia cria reservas para o tempo quente. Tendo sido arrancada a parte carnuda, a raiz enfraquece e poderá não ter força para nova rebentação na época quente.

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